Quando a economia e a geopolítica se misturam
O meu terceiro texto no Boletim Informações Fipe argumentou que a transição energética pode demorar mais do que o previsto por conta de incentivos monetários e geopolíticos. No artigo, transição energética é definida como o aumento proporcional de energia renovável (energia de fontes como o vento, o sol, a água, geotérmica e biomassa) em relação à energia de fontes não renováveis como o petróleo e o carvão (combustíveis fósseis). Em resumo, os Estados Unidos é um grande produtor de petróleo, e dada a estrutura econômica montada em volta desse produto, o país, nos próximos anos, tenderá a continuar a utilizá-la em escala crescente. Logo, esse movimento prejudicaria a transição energética. Todavia, mostramos que a China aposta na transição energética, talvez para se posicionar estrategicamente no palco mundial. No final das contas, qual será o efeito final?
O artigo pode ser visto aqui (página 34), é a edição do boletim de setembro.
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